Quando o deputado federal Ciro Gomes (PSB) foi sacado da disputa presidencial pela legenda, por falta de apoio dos diretórios estaduais, deixou seu irmão, Cid Ferreira Gomes, com um problema nas mãos: continuar coligado e fiel ao PT, partido que contribuiu com a saída de Ciro, ou se unir ao aliado tucano Tasso Jereissati, adversário político de Lula?
A matéria, divulgada na Agência Estado, ressalta que no Ceará a indefinição continua e apenas no final de mês algo concreto pode surgir. O PSDB não sabe se apóia a reeleição do governador Cid Gomes ou lança candidato ao Governo. Tasso ainda lamenta o não lançamento da candidatura de Ciro, afirmando que o impacto causado “foi muito grande” e deixou “um vazio” no estado.
No entanto, o “buraco” deixado é uma boa oportunidade para Tasso articular - desta vez sem a preocupação de afetar Ciro, como em 2002 – o palanque de José Serra, candidato pelo PSDB à Presidência da República. “O palanque do Serra no Ceará sou eu. Sou candidato a senador. Vou rodar o Estado inteiro, seja qual for a aliança que vou ter. Aonde eu for, vou pedindo e fazendo campanha para o Serra”, diz Tasso.
F - Nem Ki Lask
e Márcio Dornelles :
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