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quarta-feira, 12 de maio de 2010

Ceará tem melhor desempenho na geração de emprego industrial do Brasil :

 

Frente a março de 2009, o emprego industrial mostrou avanço de 2,4%.

Em março de 2010, o emprego industrial avançou 0,7% frente ao mês anterior, na série livre de influências sazonais, terceiro resultado positivo consecutivo, acumulando, nesse período, ganho de 1,7%. Com isso, o índice de média móvel trimestral apontou acréscimo de 0,6% entre fevereiro e março, prosseguindo com a trajetória ascendente iniciada em agosto de 2009. Ainda na série com ajuste sazonal, no índice trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o pessoal ocupado na indústria cresceu 1,0% nos três primeiros meses de 2010, terceiro trimestre consecutivo de expansão, acumulando nesse período ganho de 2,9%.

Frente a março de 2009, o emprego industrial mostrou avanço de 2,4%, segunda taxa positiva consecutiva e a mais elevada desde agosto de 2008 (2,5%). Com isso, o fechamento do primeiro trimestre do ano registrou expansão de 0,7% na comparação com igual período do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, permaneceu apontando queda (-4,2%), mas prosseguiu reduzindo o ritmo de perda frente aos meses anteriores.

O resultado de 2,4% no indicador mensal de março mostrou perfil generalizado de crescimento, com todos os locais investigados e quinze dos dezoito setores ampliando as contratações. Entre os locais, a principal contribuição positiva para o resultado global veio de São Paulo (2,7%), vindo a seguir região Nordeste (3,5%), Rio Grande do Sul (3,2%), Ceará (8,7%) e região Norte e Centro-Oeste (2,6%). No estado paulista, os ramos que mais contribuíram para a expansão do emprego industrial foram alimentos e bebidas (4,7%), têxtil (11,1%) e papel e gráfica (6,1%). Na região Nordeste, sobressaiu o setor de calçados e couro (18,3%), enquanto, na indústria gaúcha, destacaram-se positivamente outros produtos da indústria de transformação (11,5%), máquinas e equipamentos (8,3%) e borracha e plástico (12,6%). Na indústria cearense, a atividade de calçados e couro (23,1%) também assinalou a maior influência positiva, enquanto, na região Norte e Centro-Oeste, os impactos mais relevantes vieram de alimentos e bebidas (5,1%) e de minerais não metálicos (16,9%).

Setorialmente, ainda na comparação com igual mês do ano anterior, os destaques ficaram com os ramos de alimentos e bebidas (2,5%), máquinas e equipamentos (4,5%), têxtil (6,2%), calçados e couro (5,2%), produtos de metal (4,2%) e meios de transporte (3,1%). Por outro lado, madeira (-9,2%), refino de petróleo e produção de álcool (-3,4%) e vestuário (-0,6%) apontaram os resultados negativos neste mês.

F - Nem Ki Lask :

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