Segundo funcionários, sapos e cobras costumam aparecer no local.
As imagens de um cinegrafista amador mostram os alunos da escola Miriam Erivlha tentando se proteger do fluxo de água. Os professores e estudantes tentaram sair. Alguns tentaram subir na mureta. A escola fica ao lado de um condomínio que não tem rede de esgoto. A sujeira escorre por toda a rua em direção à escola. E a única maneira de funcionários e estudantes entrar na escola é pisando na água suja.
"Isso atrai ratos, aparece sapos e até cobras nas salas de aulas", diz Teresinha Santos, auxiliar de serviços gerais. Segundo ela, seis funcionários contraíram dengue.
O diretor regional de educação anunciou a construção de um muro na escola para evitar as inundações.
F - NKL :
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