COMBATE
Temporão afirma que governo investiu US$ 74 milhões no tratamento da doença em 2009
Temporão afirma que governo investiu US$ 74 milhões no tratamento da doença em 2009
O número de casos do doença no país caiu de 72.140, em 2007, para 70.989, em 2008. Apesar disso, o Brasil ainda ocupa a 18ª posição entre 22 nações que concentram 80% dos casos.
O número de casos de tuberculose no Brasil caiu de 72.140, em 2007, para 70.989, em 2008. No período, a incidência da doença passou de 38,1 casos em cada grupo de 100 mil habitantes para 37,4. As mortes provocadas pela tuberculose também diminuíram de 4.823 para 4.735 durante o período. Com isso, o Brasil melhora sua posição na lista das 22 nações que concentram 80% dos casos da doença no mundo, passando da 18ª para 19ª.
Os dados, divulgados nesta quarta-feira (24) pelo ministro da Saúde José Gomes Temporão, e pelo coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT), Dráurio Barreira, fazem parte de um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Para o Ministério da Saúde, o balanço é positivo e resulta de um trabalho coordenado pelo Programa Nacional de Controle da Tuberculose que, em 2003, definiu o enfrentamento da doença como prioridade. “São resultados da mudança na estratégia de combate: primeiro, priorizar, e segundo, a descentralização”, destacou o ministro José Gomes Temporão.
De acordo com o Temporão, um dos fatores que favorece o controle da doença no país é o uso de novas drogas. No final de 2009, um novo tratamento diminuiu a quantidade de cápsulas e comprimidos ingeridos diariamente, o que reduziu o abandono e aumentou os índices de cura. O esquema anterior era composto de três drogas e o paciente era obrigado a tomar até nove comprimidos diariamente. A nova droga já está em uso em seis estados (SP, PR, SC, BA, SE e RO) e nos municípios da Região Metropolitana de Manaus (AM).
Outro destaque, segundo o ministro, é a expansão da estratégia do Tratamento Diretamente Observado, que consiste no acompanhamento do paciente durante seis meses. Atualmente, 43% dos novos casos são monitorados. Em 2002, a média era de 3,3%.
De acordo com dados de 2008,, as maiores incidências da doença estão nos estados do Rio de Janeiro (68,64 por 100 mil habitantes), Amazonas (67,88), Pernambuco (47,61), Pará (43,72), Ceará (43,2) e Rio Grande do Sul (42,53). As menores taxas de incidência do país foram registradas no Distrito Federal (13,73), Tocantins (13,67) e Goiás (13,91).
Os dados, divulgados nesta quarta-feira (24) pelo ministro da Saúde José Gomes Temporão, e pelo coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT), Dráurio Barreira, fazem parte de um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Para o Ministério da Saúde, o balanço é positivo e resulta de um trabalho coordenado pelo Programa Nacional de Controle da Tuberculose que, em 2003, definiu o enfrentamento da doença como prioridade. “São resultados da mudança na estratégia de combate: primeiro, priorizar, e segundo, a descentralização”, destacou o ministro José Gomes Temporão.
De acordo com o Temporão, um dos fatores que favorece o controle da doença no país é o uso de novas drogas. No final de 2009, um novo tratamento diminuiu a quantidade de cápsulas e comprimidos ingeridos diariamente, o que reduziu o abandono e aumentou os índices de cura. O esquema anterior era composto de três drogas e o paciente era obrigado a tomar até nove comprimidos diariamente. A nova droga já está em uso em seis estados (SP, PR, SC, BA, SE e RO) e nos municípios da Região Metropolitana de Manaus (AM).
Outro destaque, segundo o ministro, é a expansão da estratégia do Tratamento Diretamente Observado, que consiste no acompanhamento do paciente durante seis meses. Atualmente, 43% dos novos casos são monitorados. Em 2002, a média era de 3,3%.
De acordo com dados de 2008,, as maiores incidências da doença estão nos estados do Rio de Janeiro (68,64 por 100 mil habitantes), Amazonas (67,88), Pernambuco (47,61), Pará (43,72), Ceará (43,2) e Rio Grande do Sul (42,53). As menores taxas de incidência do país foram registradas no Distrito Federal (13,73), Tocantins (13,67) e Goiás (13,91).
A tuberculose acomete mais os homens. A incidência entre o sexo masculino (cerca de 50 por 100 mil habitantes) é o dobro das mulheres. Já nas populações mais vulneráveis, como indígenas, a incidência é quatro vezes maior do que a taxa nacional; nos portadores de HIV é 30 vezes maior; nos privados de liberdade é 25 vezes maior
Desde 2002, o percentual de cura apresenta aumento gradativo. Naquele ano esse percentual era de 69%. Atualmente é de 73% dos 70.989 casos novos tratados. A meta é atingir 85%, conforme recomendado pela OMS.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirma que os investimentos nas ações de prevenção e controle da tuberculose aumentaram 14 vezes de 2002 a 2009. No ano passado, o orçamento total foi de US$ 74 milhões, contra US$ 5,2 milhões em 2002.
Nesta quarta, o governo começa a exibir a campanha "Saúde, é bom Saber”, que segue até o dia 31 na TV, rádio e na distribuição de 1 milhão de folderes e 300 mil cartazes.
A tuberculose é uma doença causada pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis), que afeta vários órgãos do corpo, principalmente os pulmões. Ela é transmitida por meio da tosse ou do espirro. Os principais sintomas são tosse prolongada (por mais de três semanas) com ou sem catarro, cansaço, emagrecimento, febre e suor noturno. Em 1993, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a tuberculose como uma emergência global
Desde 2002, o percentual de cura apresenta aumento gradativo. Naquele ano esse percentual era de 69%. Atualmente é de 73% dos 70.989 casos novos tratados. A meta é atingir 85%, conforme recomendado pela OMS.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirma que os investimentos nas ações de prevenção e controle da tuberculose aumentaram 14 vezes de 2002 a 2009. No ano passado, o orçamento total foi de US$ 74 milhões, contra US$ 5,2 milhões em 2002.
Nesta quarta, o governo começa a exibir a campanha "Saúde, é bom Saber”, que segue até o dia 31 na TV, rádio e na distribuição de 1 milhão de folderes e 300 mil cartazes.
A tuberculose é uma doença causada pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis), que afeta vários órgãos do corpo, principalmente os pulmões. Ela é transmitida por meio da tosse ou do espirro. Os principais sintomas são tosse prolongada (por mais de três semanas) com ou sem catarro, cansaço, emagrecimento, febre e suor noturno. Em 1993, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a tuberculose como uma emergência global
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