Países se comprometeram a manter seus materias nucleares seguros na Cúpula sobre Segurança Nuclear, encerrada nesta terça (13).
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que seu país e o mundo estarão mais seguros com as medidas adotadas na Cúpula sobre Segurança Nuclear encerrada nesta terça-feira (13), em Washington. O encontro durou dois dias e contou com a participação de 47 países que se comprometeram a manter todos os materiais nucleares do mundo seguros em um prazo de quatro anos.
Os países voltarão a se reunir na Coreia do Sul dentro de dois anos, em uma nova cúpula, para examinar os progressos conseguidos até então e as medidas mais convenientes a tomar. Obama afirmou que o Irã "deve arcar com as consequências" por seu desafio à vontade internacional ao seguir adiante com seu programa atômico.
Lula reforça a Obama oposição a sanções ao Irã e propõe mediação
O presidente Lula e o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, apresentaram a Obama uma proposta de mediação no conflito com o Irã que evitaria a aplicação de novas sanções.
Os dois governos propõem que o Irã envie parte de seu urânio levemente enriquecido à Turquia. Lá, ele seria trocado por combustíveis nucleares recebidos de países ocidentais e depois enviado de volta a Teerã.
"Nós achamos que ainda há tempo para uma solução negociada", disse o chanceler brasileiro Celso Amorim. Ele ainda afirmou que as sanções normalmente tendem a ter um efeito contrário ao desejado, tornando "mais rígidos os regimes e os levando a adotar medidas mais radicais"
O porta-voz do Departamento de Estado americano, P.J. Crowley, no entanto, afirmou que o Conselho de Segurança da ONU deve aprovar assanções contra o Irã, apesar da oposição de Brasil e Turquia. “Achamos que é a hora de agir”, disse Crowley.
O presidente Lula e o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, apresentaram a Obama uma proposta de mediação no conflito com o Irã que evitaria a aplicação de novas sanções.
Os dois governos propõem que o Irã envie parte de seu urânio levemente enriquecido à Turquia. Lá, ele seria trocado por combustíveis nucleares recebidos de países ocidentais e depois enviado de volta a Teerã.
"Nós achamos que ainda há tempo para uma solução negociada", disse o chanceler brasileiro Celso Amorim. Ele ainda afirmou que as sanções normalmente tendem a ter um efeito contrário ao desejado, tornando "mais rígidos os regimes e os levando a adotar medidas mais radicais"
O porta-voz do Departamento de Estado americano, P.J. Crowley, no entanto, afirmou que o Conselho de Segurança da ONU deve aprovar assanções contra o Irã, apesar da oposição de Brasil e Turquia. “Achamos que é a hora de agir”, disse Crowley.
EUA e Rússia vão se desfazer de 34 toneladas de plutônio refinado
Os dois países assinaram um protocolo em que se comprometem a eliminar pelo menos 34 toneladas do excedente de plutônio altamente refinado de seus respectivos programas de defesa. O acordo foi fechado entre a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, e o ministro de Assuntos Exteriores russo, Serguei Lavrov, em um ato paralelo à cúpula de segurança nuclear.
As 34 toneladas iniciais serão queimadas em reatores nucleares e a energia será revertida para produção de eletricidade. O acordo ainda deixa a porta aberta para novas reduções futuras.
Os dois países assinaram um protocolo em que se comprometem a eliminar pelo menos 34 toneladas do excedente de plutônio altamente refinado de seus respectivos programas de defesa. O acordo foi fechado entre a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, e o ministro de Assuntos Exteriores russo, Serguei Lavrov, em um ato paralelo à cúpula de segurança nuclear.
As 34 toneladas iniciais serão queimadas em reatores nucleares e a energia será revertida para produção de eletricidade. O acordo ainda deixa a porta aberta para novas reduções futuras.
F - Nem Ki Lask :
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