Em visita à capital iraniana, o chanceler brasileiro Celso Amorim reiterou hoje o respaldo do Brasil ao direito do Irã de desenvolver tecnologias nucleares com fins civis, após um encontro durante a manhã com Said Jalili, o principal negociador iraniano para a questão nuclear.
"Defendemos para o povo iraniano o mesmo que para o povo brasileiro, ou seja, o direito a desenvolver atividades nucleares pacíficas", disse Amorim.
As potências ocidentais desejam que o Conselho de Segurança da ONU imponha sanções mais severas ao Irã pela suspeita de que o país busca produzir a bomba atômica, apesar da república islâmica afirmar que seu programa nuclear tem fins exclusivamente civis.
O Brasil é atualmente um dos membros não permanentes do Conselho de Segurança (integrado por cinco membros permanentes e dez não permanentes).
"Defendemos para o povo iraniano o mesmo que para o povo brasileiro, ou seja, o direito a desenvolver atividades nucleares pacíficas", disse Amorim.
As potências ocidentais desejam que o Conselho de Segurança da ONU imponha sanções mais severas ao Irã pela suspeita de que o país busca produzir a bomba atômica, apesar da república islâmica afirmar que seu programa nuclear tem fins exclusivamente civis.
O Brasil é atualmente um dos membros não permanentes do Conselho de Segurança (integrado por cinco membros permanentes e dez não permanentes).
F - Nem Ki Lask :
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