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segunda-feira, 22 de março de 2010

Brasil pode contribuir para a paz no Oriente Médio, afirma Lula :

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O Brasil pode colaborar no processo de paz no Oriente Médio, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no programa semanal de rádio "Café com o Presidente" que foi ao ar hoje. Isso, disse, pelo atributo pacifista do País, onde árabes e israelenses coexistem em harmonia. Ele fez uma avaliação de suas viagens, realizadas na semana passada, por Israel, Palestina e Jordânia.

 Lula afirmou que não foi ao Oriente Médio debater exclusivamente a dificuldade de se encontrar a paz na região. Segundo o presidente, a viagem também teve como objetivo tratar da relação Brasil-Oriente Médio, Brasil-Israel, Brasil-Palestina e Brasil-Jordânia. "Nós temos um acordo estratégico entre Mercosul (Mercado Comum do Sul) e Israel; queremos fazer com a Palestina, queremos fazer com a Jordânia e queremos fazer com outros países do Oriente Médio o acordo do Mercosul, porque, para nós, interessa aumentar o comércio entre o Oriente Médio e o Brasil, Oriente Médio e o Mercosul."
Quanto ao processo de paz, Lula disse que ele interessa a todo o mundo porque permite que haja desenvolvimento econômico. "Interessa a Israel, interessa à Palestina, interessa à Jordânia, interessa aos Estados Unidos, interessa ao Irã, interessa à Síria, interessa a todo mundo, porque somente a paz é que pode permitir que haja desenvolvimento econômico, distribuição de renda e justiça social."
"Não é que o Brasil queira se meter na discussão. É que nós estamos compreendendo que as pessoas e os países que estão envolvidos na questão da crise do Oriente Médio estão percebendo que o Brasil pode ajudar, pela boa relação que o Brasil mantém com todos os países e com todas as facções políticas do Oriente Médio", disse.

Segundo Lula, no entanto, é complicado determinar a função do Brasil no esforço para assegurar o progresso nas negociações de paz porque "essa coisa é muito delicada". Conforme o presidente, todos querem a ajuda do País para dialogar com interlocutores com os quais têm dificuldades. "A Palestina quer a interlocução do Brasil para conversar com outros interlocutores. A Jordânia pediu para que o Brasil interceda junto a alguns interlocutores que o Brasil pode contribuir", declarou.

ONU
Lula afirmou que defende a tese de que a Organização das Nações Unidas (ONU) é que poderia constituir o processo de paz do Oriente Médio, delimitando as fronteiras e os parâmetros para o acordo e decidindo tomar a responsabilidade de fazer cumprir o entendimento.

"É um problema de um conjunto de países que, representados pela ONU, poderia resolver, definitivamente, os conflitos do Oriente Médio. Na medida em que a ONU não cumpre esse papel, existe um vácuo, ou seja, todo mundo fala sobre a crise do Oriente Médio, mas ninguém resolve. O Brasil está tentando dar a sua contribuição, a partir do instante em que as pessoas confiam no Brasil."

  Serra carregará o carimbo de origem para os palanques das outras unidades federativas no momento em que a aversão à política paulista se generaliza.” Uma das lógicas de Lula, ao escolher sua candidata, é a de tirar a sucessão do circuito de poder do PT paulista. PSDB e PT de São Paulo dividem não apenas as antipatias dos políticos dos outros estados, mas do eleitorado não paulista.”
 Na hora em que saiu da disputa … Aécio já tinha montado, em Minas, um cenário francamente contrário a uma candidatura paulista.”
 Mesmo que Aécio não mova um dedo contra Serra … e até faça uns discursinhos a favor, dificilmente o governador (Serra) conseguirá desfazer o que está feito: o ambiente em Minas é francamente contra São Paulo.
 … Serra é a configuração da hegemonia política desse Estado (São Paulo) sobre os demais”.
 Um movimento eleitoral de aversão a um grupo hegemônico é um indicador poderoso de um fim de ciclo.
Nassif, aí, mostra como São Paulo, quando ainda era Grande Potência econômica, acumulou o poder político

O espírito do Seminário Democracia e Liberdade de Expressão do Instituto Milenium baixou na Folha feito Zé Pilintra em terreiro de umbanda. O que impressiona é a uniformidade das matérias e artigos. A lenha desce sem dó nem escrúpulos em tudo o que é PT.
O artigo O PT eo Tempo de Fernando Rodrigues de ontem está em perfeita sintonia com esse espírito e atiçou minha revolta. O texto indignado que lhe enviei conclui com esse desafio :Rasgo meu diploma de médico meu caro Fernando, se a Folha – um Jornal a Serviço do Brasil(?), publicar um currículo desse(Mercadante não tem uma virtude?) de algum candidato tucano!


  No Parlamento, Lula enfrentou tentativa de linchamento, inclusive por Netanyahu, por sua política de não-confrontação e de diálogo com o Irã. O presidente do Brasil nem piscou. Condenou, com igual peso, tanto o holocausto quanto o terrorismo; lembrou os donos da casa que o Brasil e a América Latina têm posição assumida contra as armas nucleares; insistiu nas vias do “diálogo” e da compaixão para superar o conflito no Oriente Médio; defendeu uma solução viável de dois Estados para Israel e Palestina. Nem por isso deixou de criticar as construções de casas exclusivas para judeus em Jerusalém Leste. Foi ovacionado. Segundo depoimento de deputados israelenses, “foi muito mais aplaudido que George W. Bush.

F - NKL :

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