O jornal "O Povo" de Fortaleza publicou na edição deste sábado a matéria abaixo transcrita:
Dono de jornal de oposição é sequestrado e torturado
O dono do jornal Sem Nome, de Juazeiro do Norte, Gilvan Luís, foi sequestrado e torturado por suposto motivo político, na noite da última quinta-feira. Seu sócio e amigo, Fábio Sousa, atribuiu a autoria do crime ao prefeito do Município, Manoel Santana, que repudiou a agressão. O advogado promete entrar com ação por calúnia
O empresário Gilvan Luis, dono do jornal Sem Nome, do município de Juazeiro do Norte (493,4 km de Fortaleza), foi sequestrado e torturado na noite da última quinta-feira, no Município, por supostas motivações políticas.
Segundo o seu sócio, Fábio Sousa, por volta das 19 horas, Gilvan estaria entrando numa escola de Juazeiro, quando foi abordado por três homens encapuzados e armados. Os criminosos teriam amarrado e sequestrado Gilvan em um veículo Corola, de cor branca e placa HWJ 8602, com registro no município de Porteiras (520 km de Fortaleza). “Ele foi sequestrado e levado para um local esmo, na zona rural. Enquanto isso, no caminho, foi espancado violentamente”, afirmou Sousa.
De acordo com o sócio, uma professora teria visto toda a ação e acionado a Polícia. Quando uma viatura localizou o veículo, os criminosos teriam arremessado Gilvan para fora do carro. Os policiais o conduziram até o hospital e outras viaturas iniciaram a perseguição. Gilvan está internado na clínica São José, em Juazeiro. De acordo com Fábio seu estado de saúde é estável. “Ele teve 49 pontos na cabeça e passou por uma série de exames médicos. Está falando, mas bastante machucado. A gente acredita que se a Polícia não o tivesse encontrado, hoje ele estaria sem vida”, declarou. Fábio atribuiu a autoria do atentado a pessoas ligadas à administração do Município e até ao prefeito, Manoel Santana (PT).
O dono do jornal Sem Nome, de Juazeiro do Norte, Gilvan Luís, foi sequestrado e torturado por suposto motivo político, na noite da última quinta-feira. Seu sócio e amigo, Fábio Sousa, atribuiu a autoria do crime ao prefeito do Município, Manoel Santana, que repudiou a agressão. O advogado promete entrar com ação por calúnia
O empresário Gilvan Luis, dono do jornal Sem Nome, do município de Juazeiro do Norte (493,4 km de Fortaleza), foi sequestrado e torturado na noite da última quinta-feira, no Município, por supostas motivações políticas.
Segundo o seu sócio, Fábio Sousa, por volta das 19 horas, Gilvan estaria entrando numa escola de Juazeiro, quando foi abordado por três homens encapuzados e armados. Os criminosos teriam amarrado e sequestrado Gilvan em um veículo Corola, de cor branca e placa HWJ 8602, com registro no município de Porteiras (520 km de Fortaleza). “Ele foi sequestrado e levado para um local esmo, na zona rural. Enquanto isso, no caminho, foi espancado violentamente”, afirmou Sousa.
De acordo com o sócio, uma professora teria visto toda a ação e acionado a Polícia. Quando uma viatura localizou o veículo, os criminosos teriam arremessado Gilvan para fora do carro. Os policiais o conduziram até o hospital e outras viaturas iniciaram a perseguição. Gilvan está internado na clínica São José, em Juazeiro. De acordo com Fábio seu estado de saúde é estável. “Ele teve 49 pontos na cabeça e passou por uma série de exames médicos. Está falando, mas bastante machucado. A gente acredita que se a Polícia não o tivesse encontrado, hoje ele estaria sem vida”, declarou. Fábio atribuiu a autoria do atentado a pessoas ligadas à administração do Município e até ao prefeito, Manoel Santana (PT).
“Acreditamos que o mandante deste atentado, mesmo sem ter prova, seja o pessoal da administração do Santana, o próprio prefeito, ou o vereador Roberto Sampaio (PSB)”, acusou. O empresário afirmou que ele e Gilvan já foram ameaçados várias vezes por pessoas que ocupam cargos na Prefeitura.
“Nosso jornal denunciou que a esposa do vereador (Sampaio) recebia recurso do Programa Bolsa Família, mesmo sendo professora concursada do Município na época”, afirmou. “Estamos vivendo um clima tenso com essa administração. Eu estou na lista dele, me sinto como a próxima vitima da administração do doutor Santana”, acusou Fábio.
Prefeito nega
Por meio de nota de repúdio, Santana afirmou que as autoridades policiais devem investigar o “odioso fato”, de forma “rápida e eficazmente”, para que os culpados sejam punidos “severamente”. “Minha índole não acalenta a imundície desse gesto nem qualquer tipo de atentado a vida alheia”. O advogado do prefeito, José Carlos Pimentel, disse que Santana não tem “a mínima relação” com o acontecido e adiantou que entrará com ação por denúncia caluniosa contra Gilvan e Fábio.
“Nosso jornal denunciou que a esposa do vereador (Sampaio) recebia recurso do Programa Bolsa Família, mesmo sendo professora concursada do Município na época”, afirmou. “Estamos vivendo um clima tenso com essa administração. Eu estou na lista dele, me sinto como a próxima vitima da administração do doutor Santana”, acusou Fábio.
Prefeito nega
Por meio de nota de repúdio, Santana afirmou que as autoridades policiais devem investigar o “odioso fato”, de forma “rápida e eficazmente”, para que os culpados sejam punidos “severamente”. “Minha índole não acalenta a imundície desse gesto nem qualquer tipo de atentado a vida alheia”. O advogado do prefeito, José Carlos Pimentel, disse que Santana não tem “a mínima relação” com o acontecido e adiantou que entrará com ação por denúncia caluniosa contra Gilvan e Fábio.
F - Nem Ki Lask :
Nenhum comentário:
Postar um comentário